Eis que se rasga o sachê. A mostarda suja a partitura e um novo rebento nasce sob o holofote da não-vaidade. Eis que se amplifica a dissonância da essência do universo, a microfonia da alma. Vestido de sua verdade e vontade, dá as caras, transgredindo em ideias e ações para a circulação e exposição do novo, seja na música, seja nas artes em geral. Eis o coletivo Bequadro Mostarda.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Festival Lumière no Jornal Sete
Em destaque nota sobre o Festival Lumière veiculada no Jornal Sete desta semana. fonte: http://www.jornalsete.com.br/ - pg 11
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